Vejo pela primeira vez o inegualável sol de Dezembro de Lisboa. Aquele sol dourado, um sol de pôr-do-sol às cinco horas da tarde. O céu azul e limpo. O Tejo corre sereno e brilhante à frente dos meus olhos. Na outra margem há névoa carregada, mas demasiado longe para que me possa afectar. De companhia tenho as gaivotas sábias que não abandonam isto nunca. Um punhado de pessoas a passear, namorados, velhotes, crianças, jovens, simples transeuntes absortos nos seus pensamentos...
É este o meu lugar do Mundo.
"São carris que me prendem aqui."
São as Tágides que me prendem aqui?
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