terça-feira, 10 de novembro de 2009

"(...) E percebi que essas pessoas são afinal a minha verdadeira família e que a família é isso, é ter uma mala azul-escura cheia de embrulhos para um grupo de pessoas que escolhemos sem as ter procurado, um grupo de pessoas para quem fizemos compras só pelo prazer de antecipar o seu sorriso. 
É o que conheço mais próximo de oxiládia, cítara, miligrã, phisalis, genciana, e a outra palavra que não encontrei, todas as outras que não encontrei, porque se alguma coisa a vida me ensinou, é que não importa encontrar a palavra. Tudo o que vale a pena, entre o mar e a terra, entre a luz e a sombra, entre a vida e a morte, é procurá-la.(...)" 

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